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Economia

Comissão de investigação da Câmara encontra desvio de 600 mil litros de combustíveis na Prefeitura de PG

há 6 anos

Redação

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Comissão de investigação da Câmara encontra desvio de 600 mil litros de combustíveis na Prefeitura de PG
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A Comissão Especial de Investigação (CEI) que investiga o rombo de 600 mil litros de combustíveis na Secretaria de Obras de Ponta Grossa apresentou, nesta segunda-feira (20), um relatório que mostram indícios do desvio no Parque de Máquinas do município. O documento apresenta abastecimentos com combustíveis incompatíveis aos veículos. A sindicância que durou quase dois anos deve ser prorrogada por pelo menos 60 dias para apurar outras informações. A investigação feita é entre 2011 e 2018.

A sindicância possui mais de 500 páginas e diversas irregularidades foram encontradas. Segundo Ricardo Zampieri (Republicanos),que está à frente da CEI, no documento consta o abastecimento de 4.550 litros de Diesel em uma motocicleta. Além disso, consta que um Fiat Uno teria sido abastecido com mais de 250 litros em um só dia, apontando a mesma quilometragem. Um Fiat Pálio teria abastecido com Diesel [combustível incompatível com o modelo do carro]. A CEI apontou, também, que carros de empresa particular estavam sendo abastecidos com recursos públicos. Como os veículos apontados nos relatórios não comportam o tipo de combustível, o destino dos produtos comprados é incerto. "A cada dia que passa novas informações chegam. Os responsáveis devem ser punidos e os danos têm que ser ressarcidos aos contribuintes", finaliza Zampieri.

Na documentação, além da incompatibilidade entre os combustíveis comprados e os veículos declarados, estão abastecimentos de uma empreiteira privada em 2011 e 2012, que, segundo a CEI, tinha o aval do então secretário de Obras de Ponta Grossa, o qual assinava as ordens de abastecimento. Conforme o relatório, em 2017, quando Márcio Ferreira assumiu a pasta, o secretário de Recursos Humanos e Administração, Ricardo Linhares, foi alertado das irregularidades, porém os pedidos de investigação foram arquivados e a sindicância teve início em 2018.

A CEI pretende prorrogar os trabalhos na Câmara Municipal por pelo menos dois meses para apurar todos os indícios.

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