No dia 15 de novembro, 240 mil eleitores ponta-grossenses devem comparecer às urnas para escolher o próximo prefeito do município. Até lá, os candidatos ao cargo vão encher as redes sociais – e, talvez, as ruas – com as suas propostas e planos de governo na tentativa de conquistar o voto do eleitor.
Para contribuir com o debate, a revista D’Ponta lançou uma série reportagens com empresários e lideranças locais para saber quais devem as prioridades do novo gestor.
Nas próximas duas semanas, você confere diariamente, um depoimento revelando qual é a Ponta Grossa que nós queremos.
Nesta terça-feira (29), a opinião é do advogado Tito Fonseca:
“Antes de qualquer coisa, o próximo prefeito vai ter que colocar a casa em ordem, após oito anos de uma gestão irresponsável, para depois se pensar no futuro. As dívidas do município são imensas, e o funcionalismo público consome mais de 60% do orçamento só em folha de pagamento. O patrimônio histórico está imprestável. A Vila Hilda, o Centro de Cultura e os demais locais estão no completo abandono. A área da cultura foi a mais negligenciada. O antigo Conservatório de Música foi desestruturado, acabaram com o convênio com a UEPG e sucatearam o pouco que existia. Lamentável”
Tito Fonseca, advogado e artista plástico