Domingo, 03 de Novembro de 2024

Candidatos à Prefeitura de PG declaram bens que vão de R$ 98 mil a R$ 13 milhões

2020-09-27 às 15:25

Os cinco candidatos à Prefeitura de Ponta Grossa nas eleições 2020 – Marcio Pauliki, Mabel Canto, professora Elizabeth Schimdt, professor Gadini e professor Edson – realizaram suas declarações de bens ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ato obrigatório para tornar o processo eleitoral mais transparente. O valor dos montantes declarados varia de R$ 98 mil até R$ 13 milhões.

O candidato com maior patrimônio é Marcio Pauliki (SD), no total de R$ 13,3 milhões. Entre os bens declarados estão uma empresa de odontologia, administradora de bens, veículo, apartamentos, dinheiro em espécie, quotas de capital em diversas empresas, ações, consórcio e terrenos. O empresário ainda possui 20% do direito de dois atletas de futebol. O montante é inferior ao declarado em 2018, quando concorreu a deputado federal. Na época Pauliki somava R$ 18,3 milhões em bens.

O segundo maior montante é o da deputada e advogada Mabel Canto (PSC), no total de R$ 856 mil. Entre os bens estão uma casa no valor de R$ 720 mil e dois automóveis. O valor é superior ao declarado nas eleições de 2018, quando Mabel concorreu a deputada estadual. Na época ela declarou ter R$ 125 mil em bens.

Em seguida aparece o professor Gadini (PSOL), com R$ 486,8 mil em bens declarados. O montante inclui veículo, apartamento, duas casas de praia,  investimento em poupança e quotas de capital de uma cervejaria. Em 2016, quando conorreu a prefeito de Ponta Grossa, Gadini havia declaro ter um patrimônio de R$ 278,6 mil.

Professor Edson (PT) declarou ao TSE ter R$ 312 mil em bens, sendo um carro e uma casa. O valor é semelhante ao declarado em 2016, quando concorreu a uma vaga de vereador em Ponta Grossa. Naquele ano o montante era de R$ 330 mil, correspondente a uma casa, um carro, depósito bancário e fundo de investimento.

A candidata com menor patrimônio declarado é a professora Elizabeth Schimdt, com a soma de R$ 98,8 mil correspondentes a dois consórcios não contemplados, depósitos bancários e dinheiro em espécie. O valor é bem inferior ao declarado pela candidata em 2016, quando concorreu como vice-prefeita da cidade. Na época, Elizabeth afirmou ter R$ 1,6 milhão em bens, correspondentes a quatro terrenos, consórcios, prédio comercial, uma casa, um apartamento em Santa Catarina, quotas de capital e depósito bancário.