A prisão preventiva de Marcelo de Ávila, acusado de matar a professora Luciane de Ávila em dezembro de 2019, foi substituída por medida cautelar de internação provisória. Ele deve permanecer no Complexo Médico Penal para tratamento enquanto aguarda julgamento pelo Tribunal do Júri.
Marcelo foi considerado parcialmente incapaz no último dia 10 de dezembro. Ele foi submetido a um exame de sanidade mental, onde ficou constatado que o acusado sofre de Episódio Depressivo Grave. Ou seja, apesar de inteiramente capaz de entender o caráter criminoso do ato, ele estava parcialmente incapaz de determinar-se de acordo com esse entendimento pela doença que possui.
De acordo com a denúncia oferecida ao Ministério Público, Marcelo é acusado de matar a facadas a esposa, a professora Luciane de Ávila, no dia 04 de dezembro de 2019, quando a mesma chegava para dar aulas no colégio onde trabalhava. O filho do casal, que estava junto com a mãe, presenciou o crime.