há 2 horas
Giovanni Cardoso

Nem todo aplicativo é feito para criança, e muitos escondem riscos que passam despercebidos pelos pais. Neste artigo, vamos falar sobre os apps que crianças não devem usar, mostrando por que parecem inofensivos, mas podem expor menores a sérios perigos online.
O objetivo é fornecer uma visão clara e simples: quais aplicativos evitar, quais perigos estão associados a eles e maneiras práticas de monitorar quais apps são usados — por exemplo, por meio de aplicativos de controle parental confiáveis, como o mSpy.
Não há como negar que certos apps definitivamente não são adequados para crianças, pois colocam menores em contato com perigos sérios, desconhecidos mal-intencionados e golpes digitais. O que parece simples diversão pode virar problema. A seguir, confira quais aplicativos oferecem riscos e entenda por que não pertencem ao celular dos pequenos.
Embora o X pareça apenas mais uma rede social, ele apresenta riscos importantes para crianças. A plataforma contém conteúdos inadequados, mensagens ofensivas e até perfis falsos. Sem filtros eficazes, os menores podem se tornar alvos de assédio, bullying ou ter acesso a informações que não deveriam.
À primeira vista, o Holla se apresenta como um espaço leve para conhecer pessoas novas, mas o risco é grande para menores. Eles ficam diante de desconhecidos, conteúdos inapropriados e identidades inventadas. Aquela sensação de acaso pode mudar de repente em algo desconfortável e perigoso.
Aplicativos de namoro passam a impressão de serem seguros para quem quer conhecer alguém, mas para crianças representam riscos sérios. Uma simples conversa com desconhecidos pode virar convite impróprio, manipulação ou assédio. Muitos menores criam contas falsas só para experimentar, sem perceber os perigos que realmente enfrentam.
Apesar de ser visto como moderno e eficiente, o Telegram pode se transformar em território perigoso para crianças. A ausência de barreiras adequadas cria um campo aberto para riscos que facilmente passam despercebidos por pais distraídos. Será que todos sabem o que pode acontecer lá dentro?
● Falta de verificação de idade: qualquer usuário cria perfil sem esforço, e isso abre caminho para menores explorarem áreas reservadas a adultos.
● Exposição a conteúdo impróprio: canais divulgam imagens violentas ou sexuais, deixando crianças expostas a informações que não deveriam ver.
● Perigo de estranhos: o chat privado permite que desconhecidos se aproximem, manipulando ou assediando sem levantar suspeitas de imediato.
● O fator anonimato: contas falsas aparecem em grande número e escondem quem realmente manda cada mensagem.
● Disseminação de desinformação: crianças podem receber e repassar notícias falsas em grupos, acreditando em informações enganosas que moldam mal sua visão de mundo.
Crianças usam apps por diversão, mas muitas vezes acabam expostas a conteúdos impróprios. Com o mSpy, os pais podem ver quais apps os filhos usam, bloquear conteúdos adultos, acompanhar redes sociais, histórico de navegação — inclusive verificar se é possível ver o histórico da janela anônima no celular —, mensagens e arquivos.
O app envia alertas, mostra localização por GPS e oferece uma demonstração gratuita no site. Após uma instalação única, o mSpy fica indetectável, permitindo proteger os filhos à distância de forma eficaz. Use sempre em conformidade com a lei e com o consentimento dos envolvidos.
Depois de pensar em tudo isso, dá para ver que certos aplicativos simplesmente não combinam com crianças. Redes sociais abertas, apps de namoro e plataformas de vídeos aleatórios escondem perigos enormes, e perceber isso já é um passo importante para cuidar de quem a gente ama.
Especialistas recomendam checar periodicamente o que os filhos fazem online, para guiá-los de forma natural no mundo digital. O mSpy é uma das melhores soluções para isso, permitindo proteger a criança de perigos online sem parecer superprotetor.