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Bolsonaro deve passar por novo procedimento após cirurgia; entenda

Ação tem objetivo de amenizar crise de soluços do ex-presidente; segundo médicos, situação gera preocupação recorrente

há 2 horas

Publicado por Lucas Ribeiro

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Bolsonaro deve passar por novo procedimento após cirurgia; entenda
Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve passar por um novo procedimento para tratar as crises de soluços persistentes que o afetam. Se trata de um bloqueio anestésico do nervo frênico, localizado na região da coluna cervical e que se estende até o diafragma.

Segundo a CNN Brasil, na manhã de quinta-feira (25), Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia para corrigir uma hérnia inguinal bilateral, que segundo a equipe médica, ocorreu dentro do previsto e sem intercorrências. O procedimento começou por volta das 9h30 e durou cerca de quatro horas.

Agora, deve acontecer uma avaliação na segunda-feira (29) que servirá de base para decidir sobre a necessidade da nova intervenção.

A equipe médica prioriza otimizar a medicação, ajustar a dieta e observar a evolução nos próximos dias para tratar as crises de soluços.

Segundo o cirurgião geral Claudio Birolini, um dos responsáveis pelo tratamento, Bolsonaro pode ter o músculo do diafragma paralisado na nova intervenção.

"[O procedimento] pode ter complicações sobre as quais não temos controle, por exemplo, a paralisia do músculo do diafragma, com dificuldade de respiração”, diz o médico à CNN Brasil.

Birolini explica que a intervenção busca a anestesia temporária do nervo. Em caso de dificuldade respiratória, seria necessário o suporte ventilatório artificial, até passar o efeito do anestésico. O bloqueio anestésico do nervo frênico é considerado invasivo pela equipe que cuida de Bolsonaro, mas é um procedimento visto como seguro.

Ainda de acordo com a equipe, Bolsonaro deve ficar internado entre cinco e sete dias para cuidados pós-operatórios. Esse tempo pode ser maior se a intervenção para soluços for, de fato, realizada na segunda-feira.

Contudo, a alta hospitalar dependerá da evolução clínica e da capacidade de o ex-presidente retomar os cuidados básicos, como tomar banho e realizar o autocuidado.

Questionados sobre a possibilidade de ele seguir para a Superintendência da PF (Polícia Federal) após a internação, os médicos afirmaram que ainda é cedo para avaliar e que tudo dependerá da recuperação nos próximos dias.

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