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Casos de síndrome respiratória grave atingem patamar estável, explica professor Everson Krum

há 3 anos

Redação

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Casos de síndrome respiratória grave atingem patamar estável, explica professor Everson Krum
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Em entrevista ao programa Manhã Total, apresentado por João Barbiero e Eduardo Vaz, na Rádio Lagoa Dourada FM (105.9 para Ponta Grossa e Campos Gerais e 90.9 em Telêmaco Borba), nesta sexta-feira (24), o professor Everson Krum destacou as atualizações da Saúde de Ponta Grossa e do Brasil. Everson iniciou o bate-papo com boas notícias. Segundo ele, o boletim da Fiocruz, divulgado nesta semana, informa que cerca de 80% dos casos de síndrome respiratória aguda graves são motivadas por Covid, porém, o país teria atingido o 'platô', ou seja, um patamar estável no número de casos. Em breve, a tendência é que o número de casos diminua. "Em Ponta Grossa já são cerca de quatro semanas com mais de 100 casos por dia, então deve diminuir. E a Fiocruz prevê isso, principalmente nos estados do Sul e Sudeste, que teriam atingido o platô, e agora vai diminuir o número de casos", acrescenta. Além disso, na última semana também houve a confirmação da vacinação para crianças de seis meses a quatro anos.  "Nos EUA a vacina da Pfizer já está sendo distribuída. Aqui no Brasil, a Pfizer pediu a autorização da Anvisa, então pode ser que, em breve, tenha a vacina para crianças de baixa idade, que até agora não tinha, pode ser uma dose menor, diferente para esse público", diz. Nova classificação Segundo Everson, um grupo de cientistas e pesquisadores está propondo uma nova classificação para a pandemia de Covid-19. "Estão propondo a classificação de que tivemos duas pandemias. A primeira foi aquela grave em que muita gente foi para hospital e aí veio a vacinação. Os agentes causadores eram até a cepa delta, gama. Quando veio a Ômicron, a partir daí vem a proposta de classificar como a segunda pandemia, porque era um vírus diferente, e que positivamente, temos os danos que confirmam que não houve tantas internações e não perdemos tantas pessoas", explica. Com isso, há também a proposta de que o vírus da Ômicron seja renomeado como Sars-Cov-3. "Com essa proposta, vai ter que vir outra vacina desenvolvida especificamente para atacar a variante Ômicron. A vacinação cumpriu o seu efeito, mas o vírus está tão diferente, que pode ser que seja renomeado com outra designação e que haja uma evolução da vacina", completa. Varíola dos macacos Professor Everson enfatiza que, neste momento, a varíola dos macacos não deve ser motivo de muita preocupação no Brasil. "É claro que precisa tomar cuidado, mas o contato de transmissão tem que ser muito próximo ou então alguém que está com a doença e com a ferida aberta, outra pessoa encosta nessa pessoa e coloca a mão no olho, na boca e assim ocorre a transmissão", afirma. Ele ainda completa explicando que ainda não existe uma vacina conta o vírus. "A Organização Mundial de Saúde vai propor para mudar o nome, porque varíola dos macacos não tem relação com a doença, porque essa doença dá em ratos na África e o macaco é só um portador", conclui. Confira a entrevista na íntegra:  https://www.youtube.com/watch?v=bsUOfBArftM
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