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"Começamos uma nova vida, muito melhor do que na Venezuela", afirma imigrante que está em PG há 1 ano

há 3 anos

Redação

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"Começamos uma nova vida, muito melhor do que na Venezuela", afirma imigrante que está em PG há 1 ano
Yoliani Medina Moreno (Foto: Eduardo Vaz)
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Deixar o país de origem para recomeçar a vida em outro local completamente diferente é um desafio que Yoliani Medina Moreno vive há um ano e quatro meses. Junto com o irmão, o marido e três filhos, Yoliani cruzou a fronteira da Venezuela com o Brasil em março de 2021 e chegou até Ponta Grossa com o auxílio de familiares e religiosos. Em entrevista ao programa Manhã Total, apresentado por João Barbiero e Eduardo Vaz, na Rádio Lagoa Dourada FM (105,9 para Ponta Grossa e região e 90,9 para Telêmaco Borba), nesta terça-feira (12), a venezuelana contou que o percurso para atravessar a fronteira foi repleto de obstáculos. Com o auxílio de um 'trochero', uma pessoa que conhece as estradas e auxilia na passagem de um país para o outro, a família foi levada até uma casa em Pacaraima, norte do estado de Roraima. Chegando ao local, a família descobriu que o imóvel servia como ponto de venda de drogas. "Chegou a polícia e nós nos escondemos em um quarto. Ficamos trancados neste quarto e escutamos que batiam nas portas, as pessoas gritavam. A polícia foi buscar mais reforços e ficamos fechados por duas horas neste quarto", conta. A polícia acabou não entrando naquele cômodo e a família fugiu do local. "Poderiam nos deportar e meu irmão e marido poderiam ser presos por causa das drogas", afirma. Após atravessar a fronteira, Yoliani e a família chegaram até Ponta Grossa com o auxílio da mãe dela, que já morava na cidade, de amigos próximos e de missionários da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, conhecidos popularmente como 'mórmons'. "Agora temos documentos e começamos uma nova vida, muito melhor do que na Venezuela", destaca. Dificuldades na Venezuela Yoliani conta que era professora na Venezuela, porém o salário era muito baixo. Entre as dificuldades da vida no país de origem, ela ainda cita a moradia e a escassez de comida e de gás de cozinha. Para ela, a situação no país começou a piorar com o governo de Nicolás Maduro. "Eu acho que a situação na Venezuela é parte da política, mas das pessoas também, porque elas se acostumam a vender as coisas muito mais caras. Conseguem barato, mas vendem muito mais caro. A culpa não é somente do governo, mas do próprio venezuelano", reflete. Confira a entrevista completa:
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