Domingo, 25 de Maio de 2025

Dia Mundial do Chocolate: Nutricionista Adriane Colaça explica como escolher os mais saudáveis

2022-07-07 às 13:47
Adriane Colaça (Foto: Eduardo Vaz)

O Dia Mundial do Chocolate é celebrado nesta quinta-feira (7). Em bate-papo durante o programa Manhã Total, apresentado por João Barbiero e Eduardo Vaz, na Rádio Lagoa Dourada FM (105,9 para Ponta Grossa e região e 90,9 para Telêmaco Borba), a nutricionista Adriane Colaça explica como escolher os tipos mais saudáveis.

Colaça destaca que o primeiro passo é prestar atenção à composição nutricional presente nas embalagens dos produtos que, pela regra da Anvisa, o primeiro ingrediente presente no rótulo é o que tem maior predominância no produto. “Um chocolate ideal teria que ter os três primeiros ingredientes como cacau, massa de cacau e manteiga de cacau e o açúcar lá no quarto ou no quinto item, mas esse tipo não vai ser encontrado nos mercados, somente em lojas de chocolates”, explica.

Desta forma, os chocolates a partir de 70% cacau são os mais indicados, porque possuem boa concentração de flavonoides, substâncias ativas que produzem efeitos benéficos no corpo. “O chocolate 70% cacau tem uma menor chance de engordar, porque ele é mais rico em gordura, na massa de cacau e menos concentração de açúcar”, pontua. A porção de chocolate consumida não pode ser superior a três quadradinhos da barra, segundo Adriane, e o melhor horário para comer é após o almoço. “Após uma refeição completa em que você ingeriu saladas, fibras, outros nutrientes e utiliza o chocolate como sobremesa. Tanto para emagrecer, como na diabetes, vai consumir o chocolate, não vai afetar o peso e nem a glicemia nesse momento”, destaca.

Benefícios do chocolate

O chocolate pode ser usado para melhorar a qualidade psicológica de uma pessoa, não só relacionada ao humor, depressão ou memória, como também em casos mais graves, como Alzheimer e Parkinson. “Temos efeitos antioxidantes do chocolate na produção excessiva de radicais livres na massa encefálica que vai produzir uma placa miloide, que leva ao Alzheimer”, completa Adriane.

Confira a entrevista na íntegra: