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"Ninguém tem certeza de nada", afirma Rangel sobre pico da pandemia em PG

há 5 anos

Redação

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"Ninguém tem certeza de nada", afirma Rangel sobre pico da pandemia em PG

Na manhã desta quarta-feira (22), o prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel, rebateu críticas sobre a previsão de que o número de novos casos de coronavírus em Ponta Grossa vai começar a estabilizar daqui 20 a 30 dias e alertou sobre a dificuldade de prever o comportamento da pandemia.

Para Rangel, é natural que a curva da doença mude com frequência e seja impossível prever com exatidão quando será o pico do contágio. “Na verdade, ninguém tem bola de cristal com relação a essa doença, porque ela muda de acordo com o comportamento da população. Nós trabalhamos com o histórico e com a probabilidade, mas essa doença conseguiu surpreender os maiores especialistas do mundo”, alega.  

Ele comenta que diversos especialistas fizerem previsões de como seria a evolução da Covid-19 que, muitas vezes, se mostraram equivocadas. “Não adianta vocês quererem criticar dizendo que o pico estava previsto para o dia tal e não aconteceu. Ninguém sabe, ninguém tem certeza absoluta de nada. A verdade é essa. Só Deus sabe, porque nós não sabemos”, afirma.

O prefeito afirma que, apesar das incertezas, as medidas de prevenção já se provaram eficientes. “Só tem uma coisa que todo mundo sabe: distanciamento e a máscara funcionam. Isso é unanime e quem falar o contrário disso está falando bobagem”, salienta.

Estabilidade do número

De acordo com Rangel, o Comitê de Operações Emergenciais (COE) trabalha com a possibilidade do aumento de novos casos em Ponta Grossa começar a estabilizar daqui 20 a 30 dias. “A gente imagina, pela história da doença e pelos números que nós temos, que daqui um mês estabiliza. Nós estamos tendo uma média de 20 a 30 novos casos por dia e esperamos que os números em Ponta Grossa parem de crescer a qualquer momento” frisa. 

Entretanto, o prefeito alerta que estabilizar tem um sentido diferente na pandemia. “Estabilizar significa atingir o que eles chamam de platô. Os números se mantém estáveis, não aumentam e não diminuem”, explica. 

Números no Brasil

Rangel conta que alguns especialistas previam que em meados de julho o número de mortes por Covid-19 no Brasil estaria diminuindo. “A gente imaginava que nós já estaríamos descendo a montanha aqui no Brasil. Ontem [de acordo com dados do Ministério da Saúde] nós tivemos 1.310 mortes, ou seja, não desceu coisa nenhuma, pelo contrário, continua aumentando”, enfatiza.

O prefeito destaca que a pandemia se comporta de maneira diferente nas diversas regiões do país e que, em algumas cidades, o número de mortes está diminuindo. Ele cita como exemplos os casos de Fortaleza e de Manaus. “No começo da pandemia, Manaus foi a cidade que explodiu em número de casos e mortes. Eles tiveram que abrir valas comuns nos cemitérios e, agora, está caindo o número de mortos”, cita.

 As declarações foram dadas durante o ‘Programa Nilson do Oliveira, apresentado por Rangel na Rádio Mundi FM.

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