O Governo do Estado, na gestão Ratinho Junior, investiu mais de R$ 180 milhões em obras estruturantes para melhorar e ampliar o atendimento em saúde na Macrorregião Leste do Paraná desde 2019. Um relatório da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) aponta para 267 ações em 80 municípios. O recorte geográfico abrange sete regionais de saúde, incluindo cidades polo como Curitiba, Ponta Grossa e Guarapuava, além de toda a Região Metropolitana da Capital e o litoral paranaense.
O pacote contempla, entre outros investimentos, a construção, reforma e ampliação de Unidades Básicas de Saúdes, as chamadas UBS; implantação de clínicas especializadas; reestruturação de hospitais; e convênios para a compra de equipamentos e insumos.
Na Grande Curitiba, por exemplo, o Estado repassou R$ 20 milhões para a construção do Hospital Municipal de Colombo, R$ 4,3 milhões para a ampliação do Hospital Waldemar Monastier, em Campo Largo, e R$ 11 milhões para a modernização do Hospital Municipal de Rio Branco do Sul.
Outros R$ 2,3 milhões foram investidos na reforma e ampliação do Hospital São Vicente de Curitiba e houve seis reformas em UBS na Capital. Em toda a RMC, os recursos do Estado alcançaram 80 UBS, entre ampliações, reformas e construções novas, para cidades como Almirante Tamandaré, Araucária, Contenda, Itaperuçu, Lapa e Tijucas do Sul.
Na região central, o destaque foi a construção do Hospital Regional de Guarapuava, um investimento de R$ 63,7 milhões. Erguido em tempo recorde, o complexo médico teve papel decisivo durante toda a campanha de tratamento da Covid-19, se tornando referência para os municípios vizinhos.
Ainda em Guarapuava foram mais R$ 2,9 milhões para a implementação do Samu na cidade, fechando 100% da cobertura no Paraná, e R$ 9,6 milhões para ações junto da Unicentro. As cidades de Espigão do Alto Iguaçu, Goioxim, Inácio Martins, Pinhão e Teixeira Soares também ganharam mais UBS.
Também como forma de melhorar o acesso da população a tratamentos específicos, a Sesa destinou R$ 11,6 milhões para a ampliação da maternidade do Hospital Regional do Litoral e construção do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Paranaguá, no Litoral.
PEQUENOS MUNICÍPIOS – Como forma de descentralizar o atendimento médico, o Estado ampliou também a oferta de serviços nos pequenos municípios. Antonina, Balsa Nova, Campo do Tenente, Guaraqueçaba, Ipiranga e Reserva, entre outras cidades, ganharam novas UBS, garantindo mais conforto e comodidade aos moradores.
PELO PARANÁ – No total geral, o Governo do Estado aplicou R$ 869 milhões em obras para a saúde em todo o Paraná ao longo de pouco mais de 3 anos e meio. São, de acordo com a Sesa, R$ 498 milhões entre construções já concluídas ou em execução e mais R$ 371 milhões em obras que estão em tramitação para serem executadas nos próximos meses.
Entre os equipamentos já entregues pelo Estado, estão 223 Unidades Básicas de Saúde, 35 hospitais, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e uma Clínica da Mulher. Seguem em execução construções e reformas de mais 581 UBS, 32 hospitais, seis Prontos Atendimentos Municipais (PAM) e uma Unidade Mista (UM).
OUTRAS CONQUISTAS – Além dos investimentos em obras, o Paraná ganhou novos legados em questão de saúde pública. Um deles, fruto da pandemia, foi a maior rede de UTIs da história do Estado, chegando a mais de 4 mil leitos. Outro foi a maior renovação da frota, com mais de mil veículos entregues aos municípios. O Estado investiu mais de R$ 18 bilhões em ações e programas para os paranaenses atendidos pelo Sistema Único de Saúde.
MACRORREGIÃO DE SAÚDE LESTE
Municípios: 80
Obras: 267
Investimento: R$ 180.719.710,11
da assessoria