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EUA ampliam veto migratório e impõem novas restrições de entrada a cidadãos de 20 países

A medida foi oficializada por meio de uma proclamação assinada pelo presidente Donald Trump

há 7 horas

Amanda Martins

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EUA ampliam veto migratório e impõem novas restrições de entrada a cidadãos de 20 países
Foto: Chip Somodevilla/Getty Images
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O governo dos Estados Unidos anunciou, nesta terça-feira (16), a ampliação da proibição de viagens ao país, incluindo mais cinco nações na lista de veto total e impondo novas restrições parciais a cidadãos de outros 15 países. A medida foi oficializada por meio de uma proclamação assinada pelo presidente Donald Trump e retoma uma das políticas mais emblemáticas de seu primeiro mandato.

De acordo com o Metrópoles, a Casa Branca afirma que a decisão tem como objetivo reforçar a segurança nacional e endurecer os processos de triagem e verificação de estrangeiros que pretendem ingressar em território norte-americano. O anúncio ocorre poucos dias após a prisão de um cidadão afegão acusado de atirar contra dois soldados da Guarda Nacional durante o feriado de Ação de Graças, episódio citado por autoridades como parte do contexto que motivou a medida.

A proclamação também determina a proibição total da entrada de pessoas portadoras de documentos de viagem emitidos pela Autoridade Palestina. Segundo o governo dos Estados Unidos, não há meios adequados para verificar a autenticidade dessas credenciais, o que representa um risco à segurança.

Com a ampliação, permanece o veto total a cidadãos de 12 países classificados como de “alto risco”: Afeganistão, Mianmar, Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen. Laos e Serra Leoa, que antes estavam sujeitos apenas a restrições parciais, passaram a integrar a lista de proibição total.

Além disso, outros 15 países passaram a enfrentar restrições parciais de entrada, que afetam categorias específicas de vistos, como turismo, estudo e intercâmbio. A lista inclui Angola, Antígua e Barbuda, Benim, Costa do Marfim, Dominica, Gabão, Gâmbia, Malaui, Mauritânia, Nigéria, Senegal, Tanzânia, Tonga, Zâmbia e Zimbábue. Permanecem sob esse tipo de restrição Burundi, Cuba, Togo e Venezuela.

Segundo o documento, a ampliação das medidas leva em consideração fatores como corrupção generalizada, emissão de documentos civis considerados pouco confiáveis, ausência de registros criminais adequados, falhas nos sistemas de identificação, altas taxas de permanência ilegal após o vencimento de vistos e a recusa de países em receber cidadãos deportados.

“As restrições e limitações impostas pela proclamação são necessárias para impedir a entrada de cidadãos estrangeiros sobre os quais os Estados Unidos não possuem informações suficientes para avaliar os riscos que representam”, afirma o texto oficial. O governo norte-americano acrescenta que a política busca aumentar a cooperação internacional, garantir o cumprimento das leis de imigração e fortalecer o combate ao terrorismo.

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