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Países africanos reagem a Trump e barram entrada de cidadãos dos EUA

Decisão de Mali e Burkina Faso ocorre em resposta direta às novas restrições migratórias impostas pelos Estados Unidos a nações da África e do Oriente Médio

há 3 horas

Amanda Martins

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Países africanos reagem a Trump e barram entrada de cidadãos dos EUA
Foto: Kevin Dietsch/Getty Images
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Os governos de Mali e Burkina Faso anunciaram, nesta terça-feira (31), que vão impedir a entrada de cidadãos dos Estados Unidos em seus territórios. Segundo o Metrópoles, a decisão foi divulgada pelas autoridades militares que comandam os dois países da África Ocidental e surge como resposta direta às recentes políticas migratórias adotadas pelo presidente norte-americano, Donald Trump.

Em comunicado oficial, a chancelaria do Mali informou que está aplicando um “regime de reciprocidade e com efeito imediato” diante das medidas anunciadas por Washington. O país foi incluído recentemente na lista de nacionalidades proibidas de entrar nos Estados Unidos, o que motivou a reação diplomática do governo malinês.

Burkina Faso adotou posição semelhante. Embora tenha afirmado manter o compromisso com o “respeito mútuo” entre as nações, o governo militar anunciou a implementação de “medidas de visto equivalentes às dos cidadãos dos Estados Unidos da América”, reforçando o caráter retaliatório da decisão.

As restrições impostas por Trump foram justificadas com base em argumentos de “segurança nacional” e “combate ao terrorismo”. Além de Mali e Burkina Faso, outros países passaram a integrar a lista de proibição de entrada nos EUA: Níger, Sudão do Sul e Síria. A medida foi anunciada oficialmente em 16 de dezembro.

Com isso, essas nações se juntam a uma lista mais ampla que inclui Afeganistão, Mianmar, Chade, Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen. Todos enfrentam restrições totais para viagens de seus cidadãos ao território norte-americano, ampliando o debate internacional sobre políticas migratórias e relações diplomáticas.

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