há 4 horas
Matheus Gaston

O ministro de Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, irá visitar Rio Bonito do Iguaçu, na região Sudoeste do Paraná, neste domingo (09). A cidade foi devastada por um tornado com ventos de até 250 km/h na tarde da última sexta-feira (07), de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). Cinco pessoas morreram e mais de 780 precisaram de atendimento em hospitais da região.
Em nota divulgada nas redes sociais, Góes disse que ele e o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, irão se juntar às equipes do Governo Federal que já estão no município e prestam apoio às famílias afetadas pelo tornado. Às 15h, haverá terá uma reunião com as defesas civis municipais e estadual, autoridades e técnicos da Defesa Civil Nacional.
De acordo com o ministro, equipes da Defesa Civil Nacional já estão no Paraná e apoiam Rio Bonito do Iguaçu e outras cidades na elaboração de planos de trabalho para ajuda humanitária e reconstrução.
“A equipe da Defesa Civil está autorizada a solicitar tudo o que for necessário da parte do Governo Federal para empregar na operação, seja força humanitária, equipamentos ou apoio logístico. O governo do presidente Lula trabalha de forma integrada, mobilizando todos os ministérios", esclareceu o ministro
Como mencionado por Góes, a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Gleisi Hoffmann desembarcou em Rio Bonito do Iguaçu no sábado (08), junto a uma comitiva do Governo Federal, que irá prestar apoio aos moradores do município, além de iniciar os procedimentos de reconstrução. O ministro interino da Saúde, Adriano Massuda, e o diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Desastres (Cenad), também integram o grupo.
"O Governo Federal dará todo o apoio necessário às populações atingidas e às prefeituras locais, colaborando com o suporte de medidas emergenciais junto a profissionais de saúde e da Defesa Civil, mas principalmente ajudando a reconstruir as moradias, escolas, postos de saúde afetados", garantiu Gleisi.
