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Política

Coordenador do FNL de Ponta Grossa explica o que é a CPI do MST para o movimento

há 2 anos

Redação

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Coordenador do FNL de Ponta Grossa explica o que é a CPI do MST para o movimento
O advogado e coordenador da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) de Ponta Grossa, Leandro Santos Dias, comentou sobre a CPI do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), que tem como objetivo investigar a atuação do grupo, seus propósitos e financiadores, em entrevista ao programa Manhã Total, apresentado por João Barbiero, na Rádio Lagoa Dourada FM (105,9 para Ponta Grossa e região e 90,9 para Telêmaco Borba), nesta quarta-feira (24). Dias explica que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é um movimento social, de massas, autônomo, que procura articular e organizar os trabalhadores rurais e a sociedade para conquistar a Reforma Agrária e um Projeto Popular para o Brasil. "A Reforma Agrária significa as pessoas terem um espaço para plantar, ter sua criação e combater a desigualdade", afirma Leandro. Já a Frente Nacional de Luta Campo e Cidade "é uma dissidência do MST", conforme explica o coordenador. "O nosso fundador José Rainha foi do MST e fundou o movimento no nordeste, e por divergências ideológicas, em 2014, ele fundou o FNL. A nossa diferença, em relação ao MST, é que promovemos também a luta por uma 'Reforma Urbana'", explica Leandro. CPI A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi instalada, na última semana, na Câmara dos Deputados para investigar 'invasões' do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A CPI partiu de um requerimento do deputado Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS) e teve apoio da bancada ruralista. "Foi aberta a CPI do 08 de janeiro, para investigar os atos antidemocráticos. Eles tentaram dar um 'golpe de estado' naquele dia, uma questão muito grave que atenta contra o Estado Democrático de Direito. Então a oposição está bastante acuada, quase que sem discurso no congresso, e 'tiraram da cartola' essa CPI do MST para contra-atacar", afirma Leandro. "É bom contextualizar que já houve cinco CPIs contra o MST, e o que se descobriu é que é um movimento social importante", complementa Leandro. O advogado acredita que foi uma tentativa da oposição de 'jogar uma cortina de fumaça' no episódio do dia 08 de janeiro. "Foi uma tentativa de 'jogar para a torcida', criar uma 'cortina de fumaça' em cima daquilo que é concreto. Ou seja, precisa apurar e investigar quem financiou e organizou a tentativa de 'golpe de estado' no dia 08 de janeiro no Brasil", afirma. Confira a entrevista completa: https://www.youtube.com/watch?v=eKZGnjqo6j4
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