há 12 minutos
Publicado por Matheus Gaston

A Câmara de Vereadores aprovou, na última segunda-feira (08), o projeto de lei que estabelece as linhas gerais do orçamento da Prefeitura de Ponta Grossa em 2026. A previsão é de uma arrecadação de R$ 2,2 bilhões, com a maior fatia do orçamento concentrada na Saúde e na Educação.
Os vereadores apresentaram 569 emendas impositivas à Lei do Orçamento Anual (LOA). O valor das emendas, por vereador, ficou em R$ 1,5 milhão e totalizou aproximadamente R$ 29,2 milhões, o que corresponde a 2% da receita corrente líquida de em 2024 (R$ 1,47 bilhão).
De acordo com o projeto de lei, o orçamento tem quatro fontes principais de recursos, divididas em receitas correntes e receitas de capital. Entre as receitas correntes estão: impostos, taxas de melhorias e afins (R$ 701 mi), contribuições (R$ 33 mi), receita patrimonial (R$ 14 mi), receita de serviços (R$ 3 mi), transferências recorrentes (R$ 1,1 bi) e outras receitas correntes (R$ 44 milhões).
Já entre as receitas de capital há a previsão de receber R$ 40 milhões via operação de crédito, outros R$ 15 milhões via alienação de bens e R$ 202 milhões via transferências de capital. Ainda há previsão de uma dedução de R$ 152 milhões para a Receita Federal. O projeto também apresenta a previsão de gastos para cada área municipal.
Segundo o próprio projeto de lei, R$ 400 milhões serão destinados à Saúde, outros R$ 541 milhões à Educação, R$ 181 milhões à Administração, R$ 131 para a Gestão Ambiental e R$ 108 para a Assistência Social. Além disso, o orçamento prevê R$ 262 milhões para o Transporte, R$ 146 milhões para encargos especiais e R$ 57 milhões para o Urbanismo.
Com informações da CMPG