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Policial

Empresária é presa após suposta traição gerar denúncia de sequestro em Ponta Grossa

Arma irregular foi encontrada dentro do veículo da mulher; defesa alega que não houve tentativa de sequestro nem de homicídio

há 3 horas

Matheus Gaston

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Empresária é presa após suposta traição gerar denúncia de sequestro em Ponta Grossa
Foto: Arquivo/D'Ponta News
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Uma proprietária de um supermercado foi presa na manhã desta quinta-feira (04), em Ponta Grossa, após uma denúncia de que teria sequestrado uma funcionária. Segundo a Polícia Militar (PM), a situação foi motivada pela suspeita de uma traição envolvendo o companheiro da empresária. Uma arma irregular foi apreendida. Ninguém ficou ferido.

Um conhecido da dona do estabelecimento comercial entrou em contato com a PM e informou que a mulher estava armada e que levou uma funcionária sob ameaça para a Estrada do Alagados. Os policiais iniciaram as buscas e encontraram a autora e a vítima dentro de um veículo, na região indicada.

Uma pistola calibre 6.35 e cinco munições intactas foram encontradas dentro do automóvel. De acordo com o subtenente Jamier, a arma não estava registrada em nome da empresária nem do companheiro dela. Ainda segundo o oficial, a vítima só teve conhecimento do provável crime que seria vítima após a abordagem.

"A priori se confirmou a história de que as duas acabaram conversando sobre a possível traição, mas que a proprietária estaria trazendo a mulher para o supermercado", explicou o subtenente.

A empresária foi presa por ameaça e porte ilegal de arma de fogo e levada à 13ª Subdivisão Policial. A vítima e o companheiro da autora também foram encaminhados para prestar depoimento.

Arma e munições apreendidas | Foto: Divulgação/Polícia Militar
Arma e munições apreendidas | Foto: Divulgação/Polícia Militar

Defesa

A reportagem do D'Ponta News conversou com Herculano de Abreu Filho, advogado que representa a empresária. A defesa explicou que a proprietária do supermercado suspeitou de uma traição entre seu companheiro e a funcionária após verificar imagens de câmeras de segurança.

"A empresária foi até o estabelecimento da família para falar com a funcionária e chamou ela para conversar. A funcionária entrou no carro voluntariamente, não foi forçada, e ambas seguiram o caminho conversando. Terceiro se assustaram com a situação, justamente por envolver uma suposta traição, e chamaram a polícia", conta Herculano, que ressalta ainda que não houve tentativa de sequestro nem de homicídio. Veja a entrevista:

O advogado ainda confirmou que a arma localizada dentro do carro da empresária é irregular, foi adquirida para defesa pessoal e não foi utilizada para cometer qualquer crime.

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