O projeto Jovem Mundo Melhor segue em pleno funcionamento em 2025, chegando a 15 unidades em operação espalhadas por cinco estados brasileiros. A iniciativa, voltada ao desenvolvimento integral de adolescentes e jovens, trabalha temas essenciais para a formação pessoal e profissional, como inteligência emocional, manejo das emoções e gestão de conflitos. Para 2025, o projeto será mantido tanto na modalidade online quanto presencial - com atividades na cidade de Ponta Grossa, Paraná. A proposta pedagógica continuará abordando os eixos centrais já estabelecidos, além de incluir novas temáticas, como o uso saudável das redes sociais, saúde sexual, projeto de vida e educação financeira. “Esse projeto nasceu com um propósito: oferecer ferramentas para o desenvolvimento integral dos jovens, preparando-os não apenas para o mercado de trabalho, mas para a vida. Então, seguimos comprometidos em ampliar esse impacto, porque acreditamos que investir na juventude é construir um mundo mais justo e melhor”, ressalta a presidente do Instituto Mundo Melhor, Cirlei Simão Pauliki. Um dos grandes diferenciais do projeto para este ano é a capacitação voltada para os profissionais que atuam diretamente com os jovens. Segundo Fernanda Mattos, assistente social do IMM, o objetivo é realizar três encontros anuais por meio do painel digital. “Nosso intuito é ter um projeto que olha para o jovem, mas que olha também para os profissionais que cuidam deles”, enfatiza. As unidades do ‘Jovem Mundo Melhor’ funcionam através de instituições parcerias de diferentes segmentos, desde unidades de saúde, entidades sociais e clubes de futebol com categorias de base, como é o caso Operário Ferroviário. Para o presidente do time ponta-grossense, Álvaro Goes, o projeto é essencial para aparar os jovens – que muitas vezes não tem base econômica, familiar e já sofreram algum tipo de violência “Esses cursos que o IMM promove são muito importantes, porque abordam temas como educação familiar, saúde sexual, finanças, entre outros. Tudo isso contribui para que os jovens se desenvolvam cada dia mais. Enfim, é aquilo que eu sempre digo: pode até ser que ele não se torne um jogador de futebol, mas, pelo menos, sai daqui do Operário como um cidadão mais correto, mais justo, mais honesto e mais informado”, ressalta o presidente do clube.

da assessoria