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Saúde

Curitiba reduz em 96% a fila de ultrassonografias e zera espera por tomografia de crânio

há um mês

Redação

Curitiba reduz em 96% a fila de ultrassonografias e zera espera por tomografia de crânio
Foto: Pedro Ribas/SECOM
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O Programa Especialidades em Ação, lançado em abril deste ano pelo prefeito Eduardo Pimentel, mostra mais um resultado expressivo: a fila para exames de ultrassonografia caiu 96% em apenas oito meses, passando de 31.518 pacientes em janeiro para 1.380 em agosto. Além disso, a fila para tomografia de crânio, que em janeiro tinha 573 pessoas aguardando, foi zerada em agosto. “Assumi um compromisso com a população de Curitiba, de reduzir as filas por atendimento especializado e estou cumprindo. Temos esse resultado concreto. É gestão com foco, planejamento e prioridade onde mais importa. É compromisso de campanha se tornando realidade. É respeito para quem depende e utiliza o SUS Curitibano. Isso não aconteceu por acaso, é resultado de uma força-tarefa coordenada, com mais oferta de consultas e exames", destacou o prefeito Eduardo Pimentel. Queda geral nas filas No total, o número de pessoas aguardando por consultas e exames especializados em Curitiba caiu 40% desde dezembro de 2024, quando havia 201.578 pacientes na fila. Em agosto de 2025, esse número baixou para 123.304. O tempo médio de espera também teve melhora significativa: passou de 60 dias em dezembro de 2024 para 49 dias em agosto de 2025. A Oftalmologia Geral, especialidade com maior demanda na cidade, também registrou redução expressiva. Em janeiro de 2025, 47.780 pessoas aguardavam consulta. Em agosto, eram 18.397 – queda de 61,5%. Especialidades em Ação A ampliação do acesso às especialidades está sendo possível em consequência de diversas ações da Prefeitura, como a adesão do município aos Programas Mais Acesso a Especialistas e Agora Tem Especialista do Ministério da Saúde; ampliação de oferta entre os prestadores contratados; e a inauguração do Centro Curitibano de Atenção Especializada, em 2024, administrado pela Fundação Estatal de Atenção à Saúde (Feas). Outra atividade que está sendo intensificada em Curitiba com o programa Especialidades em Ação é a telerregulação das filas de especialidades. Com a ferramenta interna, o médico da atenção primária (posto de saúde) compartilha a situação clínica do paciente com o médico especialista telerregulador, que faz uma análise no prontuário eletrônico e orienta plano de cuidado a ser realizado na mesma unidade de saúde ou encaminha para atendimento em ambulatório de especialidade. Com isso, a Secretaria Municipal da Saúde ampliou de 15 mil para 27 mil o número de consultas mensais nas especialidades com maior demanda: Oncologia, Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Ortopedia e Cardiologia. Isso representa um crescimento de 80% na capacidade de atendimento dessas áreas. Além disso, houve acréscimo na oferta mensal de 5.540 exames, entre ultrassonografias, endoscopias e colonoscopias, passando de 11.743 ofertados por mês nestas três modalidades para 17.283, um aumento de 47%. “Conseguimos ampliar a nossa capacidade de resposta nas especialidades mais procuradas, o que fez toda a diferença para reduzir a fila de forma tão expressiva. Seguimos comprometidos em oferecer um cuidado cada vez mais ágil, seguro e humanizado à população”, disse a secretária municipal da Saúde, Tatiane Filipak. Espera chega ao fim Maria de Lourdes Ribeiro, de 57 anos, paciente da unidade de saúde Aurora, esperava a realização de uma ultrassonografia desde maio. “A espera desse exame chegou ao fim”, comemorou, ao ser atendida no ambulatório da Santa Casa esta semana. O ambulatório é um dos prestadores de serviço do SUS Curitibano. Denise Anselmo Lemos Paes, 65 anos, aposentada, havia solicitado o mesmo exame na unidade de saúde Vila Feliz, há mais de um ano, na época em que começaram as dores nas articulações. “Eu tinha até esquecido e aí me chamaram agora. Graças a Deus que saiu esse exame. Eu estou muito feliz porque eu estou vendo que está saindo bastante agora. Minha cirurgia no olho saiu bem rápido também”, contou. Já a pedagoga Maria Aparecida Duarte Vilela, de 59 anos, ficou surpresa com a celeridade com qual o exame de ultrassonografia foi marcado: 15 dias. “Não imaginava que ia sair tão rápido. Eu estou com dores no braço, porque trabalhava numa empresa fazendo movimentos repetitivos. Esse exame vai ajudar porque eu quero saber o grau que está, se está inflamado, o que é”, disse. O aposentado José da Cruz, de 72 anos, também comemorou a ultrassonografia no pé. “É bom que agora eu vou resolver o meu problema”, afirmou.

da assessoria

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