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Brasil

Impopularidade do governo Bolsonaro vai a 50,6%, diz pesquisa ModalMais/APExata

há 4 anos

Redação

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Impopularidade do governo Bolsonaro vai a 50,6%, diz pesquisa ModalMais/APExata
Foto: Arquivo/Reprodução
Segundo pesquisa do banco ModalMais em parceria com a AP Exata, adiantada ao Broadcast Político, o porcentual de pessoas que avaliam a gestão federal como ruim ou péssima subiu de 50,3% para 50,6% nos últimos sete dias, enquanto aqueles que veem o governo como bom ou ótimo cederam de 28,2% para 27,5%. Diante disso, nesta semana a popularidade do governo Jair Bolsonaro declinou. No dia 06 de agosto a pesquisa mostrou que o governo tinha 44,6% de avaliações negativas e 26% de positivas. Segundo o relatório, a redução da avaliação negativa desta data era o resultado de “ampla e sistemática atuação da militância bolsonarista” em favor da defesa do presidente e da adoção do voto impresso para as próximas eleições. Segundo pesquisa do banco ModalMais em parceria com a AP Exata, adiantada ao Broadcast Político, o porcentual de pessoas que avaliam a gestão federal como ruim ou péssima subiu de 50,3% para 50,6% nos últimos sete dias, enquanto aqueles que veem o governo como bom ou ótimo cederam de 28,2% para 27,5%. Diante disso, nesta semana a popularidade do governo Jair Bolsonaro declinou. No dia 06 de agosto a pesquisa mostrou que o governo tinha 44,6% de avaliações negativas e 26% de positivas. Segundo o relatório, a redução da avaliação negativa desta data era o resultado de “ampla e sistemática atuação da militância bolsonarista” em favor da defesa do presidente e da adoção do voto impresso para as próximas eleições. Continua após a publicidade No entanto, com o feriado do dia 7 de setembro se aproximando, a bolha governista tem encontrado dificuldades em ganhar apoio para os protestos pró-Bolsonaro convocados para o dia da independência. “As manifestações sobre ruptura democrática têm sido periféricas, o que demonstra que o movimento não é golpista”, defendem os institutos, que identificaram aumento de 142% nas menções aos evangélicos quando o assunto são as manifestações de 7 de setembro . A análise ainda revela que as resistências no Senado a projetos endossados na Câmara expõem “uma dissonância” entre os presidentes das Casas, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Arthur Lira (PP-AL). “A semana termina revelando que a articulação política do governo está se deteriorando”, afirma o relatório.

Informações IG. Foto Agência Brasil

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