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Brasil

Prefeito 'tiktoker' é afastado do cargo após suspeita de desvios na saúde

Rodrigo Manga se pronunciou através de vídeo publicado nas redes sociais

há 3 horas

Publicado por Matheus Gaston

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Prefeito 'tiktoker' é afastado do cargo após suspeita de desvios na saúde
Foto: Michelle Alves/ Secom
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O prefeito de Sorocaba (SP), Rodrigo Manga (Republicanos), conhecido como prefeito Tiktok, foi afastado do cargo nesta quinta-feira (06) em decisão judicial no âmbito da operação Copia e Cola da Polícia Federal, que investiga irregularidades em contratos da saúde na prefeitura local.

De acordo com o portal Metrópoles, o afastamento foi anunciado pelo próprio Manga em suas redes sociais e confirmado pela assessoria de imprensa da prefeitura, que disse que vai se posicionar por meio de nota “nos próximos dias”. O prefeito de Sorocaba está em Brasília, de onde gravou vídeo. Assista:

Em nota à imprensa, a Polícia Federal (PF) disse que cumpriu nesta manhã dois mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão em Sorocaba por determinação da Justiça, que também autorizou o sequestro e a indisponibilidade de bens de investigados, no valor aproximado de R$ 6,5 milhões, e a aplicação de medidas cautelares como suspensão de função pública e proibição de contato com determinadas pessoas. Os detalhes não foram divulgado ainda.

Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitação, lavagem de dinheiro, contratação direta ilegal. A operação é um desdobramento da operação Copia e Cola, que começou em abril deste ano, com o objetivo desarticular uma organização suspeita de desvios de recursos públicos na área da saúde por meio de contrato emergencial e termo de convênio destinados à gestão de unidades de saúde.

Em maio, Manga já havia virado réu em ação por improbidade administrativa. A suspeita é de superfaturamento de mais de R$ 11 milhões na compra de lousas digitais da empresa fornecedora Educateca. Ele também é suspeito de receber propina de um esquema de desvio de dinheiro envolvendo um contrato com uma Organização Social de Saúde (OSS) para gerir uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na cidade do interior paulista.

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