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Padrasto e mãe de jovem autista morto em PG são presos

há 4 anos

Redação

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Padrasto e mãe de jovem autista morto em PG são presos
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A Polícia Civil de Ponta Grossa prendeu o padrasto e a mãe de um jovem autista de 19 anos, morto na manhã do dia 18, na Vila Liane. De acordo com as informações coletadas, a vítima era mantida em condições degradantes na residência do casal, vivendo em um quarto instalado em um banheiro desativado, com teto mofado, infiltrações, sem iluminação e sem condições de higiene, tendo sido relatado ainda que o jovem seria amordaçado quando tinha crises. Inicialmente, por estar comprovado que a vítima era maltratada em sua residência e teve sua integridade física exposta a perigo, fato que ensejou sua morte, ambos os investigados foram autuados pela prática do crime de maus-tratos com resultado morte, previsto no art. 136, §2º do Código Penal, cuja pena pode chegar a 12 anos de prisão, tendo sido recolhidos a Cadeia Pública Hildebrando de Souza. De acordo com o delegado dr. Luís Gustavo Timossi, que presidiu a ocorrência, embora haja forte suspeita de que o jovem tenha sido assassinado por seu padrasto, há necessidade de maior aprofundamento das investigações para completo esclarecimento dos fatos, motivo pelo qual os investigados poderão ser ainda indiciados por homicídio. O delegado esclareceu que desde a notícia da morte, a Polícia Civil iniciou as diligências que visando esclarecer os fatos, que resultaram na forte suspeita de que a vítima vinha sendo submetida a agressões constantes pelo menos desde o ano de 2018, quando deixou de frequentar um centro especializado de autistas após sua mãe ser confrontada por profissionais do local que constaram o surgimento de lesões no corpo do jovem, motivo pelo qual as investigações devem avançar ainda visando verificar até mesmo a prática de tortura. O delegado explicou que embora a mãe do jovem não estivesse na residência no momento de sua morte, em razão da existência de suspeita de que a vítima era agredida de forma recorrente pelo padrasto e a mãe teria feito para fazer cessar as agressões, esta poderá vir a ser responsabilizada por ter se omitido ao proteger o filho, que era um jovem extremamente vulnerável.

da 13ª SDP Mídia

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