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Rangel defende liberação de velório para pacientes que faleceram de COVID-19: "É trágico demais você não poder dar o último adeus”

há 5 anos

Redação

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Rangel defende liberação de velório para pacientes que faleceram de COVID-19: "É trágico demais você não poder dar o último adeus”
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Na manhã desta quinta-feira (20), o prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel revelou ser favorável a autorização para velório de pacientes que faleceram com suspeita ou confirmação da COVID-19. O posicionamento contraria as recomendações dos especialistas e das autoridades de saúde.

“Eu penso diferente. Eu acho que deveria sim liberar o velório, afinal esse é o momento mais difícil para uma família. Eu penso que essa doença é a mais terrível justamente pelo fato de não poder se despedir”, afirma Rangel. Ele acrescenta que está trabalhando em um novo protocolo para que as famílias possam dar adeus aos seus entes queridos.

De acordo com o protocolo internacional, adotado também pela Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, o corpo de pacientes que faleceram com confirmação ou suspeita de COVID-19 devem encaminhados direto para cemitério ou crematório. A família apenas de 20 minutos para se despedir, numa cerimônia a céu aberto e com o caixão lacrado. “Eu não concordo com isso. É trágico demais você não poder dar o último adeus”, reforça o prefeito. 

Para Rangel, a liberação do velório para pessoas que faleceram com confirmação ou suspeita da COVID-19 traria um alívio para os familiares. “Eu defendo a família. Provavelmente a coisa mais terrível dessa doença é a pessoa ter que ser ensacada, lacrada e vai direto para o fundo da terra. A família não quer, em hipótese alguma que se faça o lacre daquela pessoa que está sendo velada”, comenta.  

Ele acredita que é possível estabelecer medidas de segurança para evitar a contaminação pelo coronavírus e, ao mesmo tempo, permitir a despedida da família. “Num velório tem que tomar certos cuidados, como não chegar muito próximo ou tocar no falecido, mas esse já é o protocolo que nós já temos hoje”, ressalta. “Agora, certamente, é o lugar que tem uma propensão muito grande de infecção pelo fato das pessoas estarem muito tristes e precisando de um abraço. Como é que você vai proibir o abraço num caso desses?”, admite.    

As declarações foram dadas durante o ‘Programa Nilson de Oliveira’, apresentado por Rangel na Rádio Mundi FM.

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