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Trabalhadores fazem manifestação contra demissões na Renault

há 5 anos

Redação

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Trabalhadores fazem manifestação contra demissões na Renault
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Trabalhadores da Renault promoveram hoje duas manifestações em protesto à demissão de funcionários da montadora em São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba. O primeiro ato, pela manhã, no Palácio Iguaçu, Centro Cívico, em Curitiba, cobrou providências do governo do Estado contra as demissões. O segundo ato, ecumênico, ocorreu em frente à sede da empresa, em São José dos Pinhais. 

Na terça-feira (21), a Renault não recuou na demissão de 747 trabalhadores e eles decidiram, em assembleia, no início da noite desta terça (21), entrar em greve por tempo indeterminado em repúdio às dispensas. No últimdo dia 17, os trabalhadores reprovaram uma proposta de Plano de Demissão Voluntária (PDV) apresentada pela empresa. Foi dado um prazo de 72h para que a montadora voltasse negociar com o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC), mas como a Renault confirmou as demissões nesta terça (21), eles decidiram paralisar as atividades.

Em nota, a montadora explicou a decisão de manter as demissões. “A Renault do Brasil informa que desde o início da pandemia, em março, aplicou soluções de flexibilidade como férias coletivas e a MP936 para o enfrentamento da crise da Covid-19. Com o agravamento da situação, queda das vendas da Renault em 47% no primeiro semestre, e a falta de perspectiva de retomada do mercado a Renault buscou negociações com o Sindicato, e vem nos últimos 50 dias trazendo propostas para a necessária adequação da estrutura fabril. Após realizar todos os esforços possíveis para as adequações necessárias e não havendo aprovação das medidas propostas, não restou outra alternativa para a Renault do Brasil, que em 21/07 anunciar o fechamento do 3º turno de produção e o desligamento de 747 colaboradores da fabricação do Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR)", diz a montadora, na nota.

Entre as propostas citadas pela emrpesa, está a redução de 25% de jornada de trabalho e salário na fabricação, proposta em 8 de junho, mas recusada pela categoria. Esta proposta não foi aceita pelo Sindicato, sendo ainda condicionada a outros temas, assim como PDV, apresentado pela empresa em 15 de junho.

Com informações do portal Bem Paraná.

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