Naquele ano, o setor empregava cerca de 2,3 milhões de pessoas. A pesquisa aponta que salários, retiradas e outras remunerações representaram R$ 79,6 bilhões dos investimentos da indústria em 2022, um novo recorde ante o resultado de 2014 (R$ 74 bilhões).
“O setor no Brasil tem como característica a mão de obra intensiva e, desse modo, grande capacidade de oferta de trabalho”, aponta o analista socioeconômico do IBGE, Jefferson Mariano.
Nota-se que entre 2014 e 2018, o número de pessoas empregadas pelo setor esteve em queda. Desde então, a indústria de construções passou a se recuperar e registrou um crescimento no contingente de cerca de 21%.
O IBGE ainda destaca que esse crescimento se deu apesar da pandemia da Covid-19. “A interrupção do processo recessivo contribuiu para a retomada da atividade econômica [do setor]. Ressalte-se que outras variáveis, como as taxas de juros mais baixas à época, também contribuíram para a retomada das atividades, especialmente no segmento de construção de edifícios”, avalia Mariano.
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