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EUA defendem pena máxima para afegão acusado de ataque que feriu dois soldados da Guarda Nacional em Washington

A pena mínima defendida será prisão perpétua, e a máxima, pena de morte

há 8 horas

Amanda Martins

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EUA defendem pena máxima para afegão acusado de ataque que feriu dois soldados da Guarda Nacional em Washington
Foto: BRENDAN SMIALOWSKI / AFP
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O governo dos Estados Unidos pretende pedir uma pena severa para o imigrante afegão acusado de realizar um ataque em Washington que deixou dois membros da Guarda Nacional gravemente feridos. A informação foi confirmada pela procuradora-geral americana, Pam Bondi, em entrevista à Fox News nesta quinta-feira (27). Segundo ela, a pena mínima defendida será prisão perpétua, e a máxima, pena de morte. Bondi afirmou que o governo buscará “de toda forma” a aplicação da pena capital.

Segundo informações da CBN, a procuradora informou que os dois militares, um homem e uma mulher da Virgínia Ocidental, sobreviveram às cirurgias, mas preferiu não detalhar o estado de saúde das vítimas. Ela ressaltou que as identidades permanecerão preservadas para proteger suas famílias. A militar ferida havia se voluntariado para atuar na capital durante o feriado de Ação de Graças.

O ataque, descrito pelas autoridades como uma “emboscada”, ocorreu na véspera do feriado e motivou uma intensa operação do FBI nesta quinta-feira em busca de informações sobre o agressor. O suspeito foi identificado como Rahmanullah Lakanwal, de 29 anos, que chegou aos Estados Unidos em 2021 sob regime de liberdade condicional humanitária no âmbito da Operação Allies Welcome, durante o governo Joe Biden. Segundo a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, ele era um dos “imigrantes não verificados” admitidos no período. Em 2024, Lakanwal fez um pedido definitivo de asilo, aceito apenas em abril, já na gestão de Donald Trump.

Após o ataque, o governo norte-americano anunciou a suspensão indefinida de novos pedidos de imigração de cidadãos afegãos. Em comunicado, o Serviço de Cidadania e Imigração afirmou que a segurança interna e a proteção dos americanos permanecem prioridades absolutas. A decisão foi divulgada um dia depois de Trump determinar a revisão de todos os afegãos admitidos no país durante o governo Biden.

O ataque também levou a uma resposta imediata no setor de segurança. O secretário de Guerra, Pete Hegseth, informou que Trump ordenou o envio de mais 500 soldados da Guarda Nacional a Washington. As vítimas baleadas integravam uma equipe de patrulhamento, parte de um contingente de mais de 2 mil militares mobilizados desde agosto por ordem do presidente. Na época, Trump alegou que o crime tinha saído de controle na capital, apesar de dados oficiais apontarem o contrário.

A prefeita de Washington, Muriel Bowser, classificou o caso como um “tiroteio direcionado” contra membros da Guarda Nacional. A polícia local afirmou que não há outros suspeitos além do imigrante preso, que também ficou gravemente ferido durante a ação.

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