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Tribunal considera tarifas de Trump ilegais, mas ele reage em defesa das medidas

há um mês

Redação

Tribunal considera tarifas de Trump ilegais, mas ele reage em defesa das medidas
Foto: Chip Somodevilla/Getty Images
Em uma decisão significativa, um tribunal de apelações dos Estados Unidos determinou na sexta-feira (29) que a maioria das tarifas impostas por Donald Trump durante seu segundo mandato são ilegais. Com um julgamento de 7 votos a 4, a corte enfraqueceu um dos principais pilares da política econômica externa do presidente, embora as tarifas permaneçam em vigor até 14 de outubro, enquanto o governo republicano tem a possibilidade de recorrer à Suprema Corte. As informações são do Metrópoles. Trump usou as tarifas sobre importações como uma estratégia central em seu segundo mandato, impondo sobretaxas para pressionar parceiros comerciais e renegociar acordos, algo que, segundo seus críticos, causou instabilidade nos mercados. No entanto, o presidente sempre defendeu que essas medidas lhe garantiram maior poder de barganha nas negociações internacionais. A decisão judicial, que questionou a base jurídica das tarifas, concluiu que a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (IEEPA), usada por Trump, não autoriza a imposição de tarifas. Criada em 1977, a lei permite sanções contra países considerados inimigos, mas não menciona tributos ou barreiras comerciais. “Nenhuma das disposições inclui explicitamente o poder de impor tarifas, tributos ou similares, nem o poder de taxar”, afirmou o tribunal. O julgamento analisou duas ações: uma movida por pequenas empresas e outra por 12 estados liderados por democratas, que argumentaram que a Constituição concede ao Congresso, e não ao presidente, o poder de criar impostos e tarifas. Importante destacar que a decisão não afeta tarifas impostas por outras legislações, como as de aço e alumínio, que continuam afetando o Brasil.

Reação de Trump

Após a decisão, Trump se manifestou em sua rede social, Truth Social, e desqualificou o tribunal, afirmando que as tarifas permanecem em vigor. “Hoje, um tribunal altamente partidário disse incorretamente que nossas tarifas deveriam ser removidas, mas os EUA vencerão no final”, escreveu. Para ele, a revogação das tarifas seria um "desastre total" para o país. Trump continuou defendendo as tarifas como a “melhor ferramenta” para proteger trabalhadores e empresas americanas contra déficits comerciais e as barreiras impostas por outros países. "Com a ajuda da Suprema Corte, usaremos esses recursos em benefício da nossa nação e tornaremos a América rica, forte e poderosa novamente", afirmou o presidente. A decisão do tribunal de apelações também delegou a tribunais inferiores a responsabilidade de determinar quem pode se beneficiar do alívio das tarifas, se apenas as partes envolvidas no processo ou todos os países afetados. Isso deixa a questão em aberto sobre o impacto imediato para países como o Brasil, que não participou diretamente da ação.  
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