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Paraná

Autoridades do Paraná criticam prisão preventiva de Jair Bolsonaro

A prisão preventiva, de caráter cautelar, não está diretamente relacionada à condenação de 27 anos e 3 meses por tentativa de golpe de Estado

há 27 minutos

Amanda Martins

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Autoridades do Paraná criticam prisão preventiva de Jair Bolsonaro
Foto: Reprodução
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A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na manhã deste sábado (22), gerou forte reação entre autoridades do Paraná. Nas redes sociais, figuras do governo estadual manifestaram críticas ao que consideram uma medida injustificada e desproporcional.

O Secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, classificou a prisão como “injusta e abusiva”. Em publicação no X (antigo Twitter), o secretário afirmou que “não há fundamentação jurídica que ampare tal gravidade, desrespeitando o estado democrático de direito”. Ele ainda declarou que “uma decisão jurídica baseada na humilhação é inválida e ilegal”, manifestando solidariedade à família do ex-presidente.

O governador do Paraná também se posicionou contra a medida, destacando preocupações com o estado de saúde de Bolsonaro. Segundo ele, o ex-presidente, que já cumpria prisão domiciliar, “foi preso mesmo tendo apresentado laudos que comprovam sua saúde em estado crítico”. Em sua publicação, afirmou que a condição clínica de Bolsonaro é frágil desde o atentado a faca em 2018 e considerou que a prisão demonstra “insensibilidade do Poder Judiciário”. O governador concluiu expressando solidariedade ao ex-presidente e seus familiares: “Triste Brasil”.

Bolsonaro foi detido em sua residência, em Brasília, após pedido da Polícia Federal, que apontou risco de fuga. Às 0h08 deste sábado, o Centro de Monitoração Integrada do Distrito Federal informou ao STF uma violação na tornozeleira eletrônica utilizada pelo ex-presidente. Moraes considerou que a convocação de uma vigília por Flávio Bolsonaro e o episódio envolvendo o equipamento reforçam indícios de possível tentativa de evasão.

A prisão preventiva, de caráter cautelar, não está diretamente relacionada à condenação de 27 anos e 3 meses por tentativa de golpe de Estado, sentença que ainda aguarda análise de recursos. Enquanto isso, a repercussão política segue intensa, principalmente entre aliados do ex-presidente.

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