Um relatório da Controladoria Geral da União (CGU) apontou ilegalidades em repasses ao Instituto de Câncer de Londrina, realizados entre 2019 e 2022. A ONG tem em sua diretoria o sogro do líder da oposição da Câmara dos Deputados, o parlamentar bolsonarista Filipe Barros (PL).
As transferências enviadas somam R$ 12,8 milhões e parte dos recursos recebidos pelo instituto é de emendas do deputado.
Segundo a CGU, a situação é vedada pelas normas que tratam das parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil. Segundo o documento, eles impedem a celebração de parcerias com entidades que tenham como dirigentes pais de um membro do Poder.
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