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Ponta Grossa

Um mês após atropelamento, homem morto na BR-376 segue sem identificação

Polícia Científica detalhou os procedimentos já realizados e indicou as etapas que serão executadas na sequência

há 20 minutos

Matheus Gaston

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Um mês após atropelamento, homem morto na BR-376 segue sem identificação
Foto: Gabriel Aparecido/D'Ponta News
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Um homem que morreu após ser atropelado por um caminhão na Avenida Presidente Kennedy, trecho urbano da BR-376, em Ponta Grossa, em 24 de outubro deste ano, continua sem identificação. O corpo da vítima continua na Unidade de Execução Técnico-Científica (UETC) do município desde a data do acidente.

A Polícia Científica do Paraná utiliza três métodos de identificação oficiais reconhecidos pela Interpol (Organização Policial Internacional): papiloscopia, odontologia e DNA. A reportagem do D'Ponta News questionou o órgão de perícia sobre a medida adotada na identificação da vítima do atropelamento e quais fatores têm dificultado esse processo.

"No caso em questão foi possível coletar as impressões digitais da vítima. Porém não houve "match" com nenhum suspeito até o momento", esclareceu a Polícia Científica, ao lembrar que, quando a pessoa possui documentos registrados no sistema, a coleta das digitais já pode ser suficiente para a identificação.

O órgão ainda explicou que para que a vítima seja identificada por odontologia ou coleta de DNA, é necessário o comparecimento de familiares.

Prazos

O D'Ponta News também perguntou à Polícia Científica se há algum prazo para que um corpo sem identificação permaneça em uma UETC e o que ocorre após esse período.

Em resposta, o órgão informou que prazos e procedimentos são orientados pela Lei Estadual nº 19.362/2017. Segundo a legislação, cadáveres que não forem identificados até o 15º dia, a contar da entrada em uma das seções da Polícia Científica, serão encaminhados para inumação (sepultamento).

"A inumação dar-se-á após o trigésimo dia da data de sua entrada na seção da Polícia Científica", diz a lei. De acordo com o dispositivo, para que o corpo seja enterrado, é necessário adotar, ao menos, as seguintes providências: coleta e preservação de impressões datiloscópicas, de material biológico e de características da arcada dentária, realização de exames toxicológicos e dosagem alcóolica, além de registro fotográfico da face, de sinais particulares e das lesões.

A legislação ainda destaca que o laudo de exame de necropsia deve indicar as circunstâncias em que o corpo foi encontrado. A previsão é que a vítima do atropelamento seja sepultada em um cemitério de Ponta Grossa até a próxima semana.

Informações que possam auxiliar na identificação da vítima devem ser repassadas à Polícia Científica. O órgão fica na Rua Édipo Ferreira dos Santos Ribas, 166, no bairro Nova Rússia, ao lado da 13ª Subdivisão Policial. É possível entrar em contato pelo telefone (42) 3309-0300.

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