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Ponta Grossa

Motorista de ônibus deixa passageira que queria descer em PG na rodoviária de Campo Largo

Mulher teve que pedir ajuda para amigos e familiares para conseguir voltar para a cidade, após não ter sido avisada sobre o desembarque

há 2 horas

Heryvelton Martins

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Motorista de ônibus deixa passageira que queria descer em PG na rodoviária de Campo Largo
Heryvelton Martins/ D'Ponta News
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Uma viagem de ônibus leito que deveria oferecer conforto e tranquilidade transformou-se em uma série de transtornos para uma passageira que se dirigia a Ponta Grossa na madrugada da última terça-feira. Os problemas relatados pela passageira envolvem o descumprimento do horário de chegada, o mau funcionamento de equipamentos de segurança e de comunicação e a ineficiência nos canais de ouvidoria da Viação García.

A passageira, que viajava de Londrina, tinha uma previsão de chegada à rodoviária de Ponta Grossa por volta das 4h45, com uma margem de atraso estimada pelo próprio motorista até as 5h10. Contudo, ao conferir a localização, percebeu que o veículo havia passado pelo ponto da cidade por volta das 4h30, quinze minutos antes do previsto e sem que ela fosse notificada para o desembarque.

Como consequência, ela só conseguiu descer em Campo Largo, sendo obrigada a acionar um familiar para ir buscá-la

Interfone Inoperante e Falhas na Estrutura do Veículo

Além da falha no cumprimento do horário, a passageira relatou problemas graves na infraestrutura interna do ônibus, especialmente no que tange à segurança e à comunicação entre os andares:

  • Interfone Quebrado: O equipamento de comunicação com o motorista, essencial em veículos de dois andares (como o ônibus leito), estava inoperante. “Tipo, não funciona. Está estragado e eu já pedi para consertar faz tempo, mas ainda não arrumaram/consertaram.,” disse a passageira, levantando uma preocupação sobre situações de emergência, como um mal súbito.

  • Porta Danificada: A porta que separa a cabine dos leitos não estava travando, abrindo e fechando de forma descontrolada a cada movimento do veículo. “Nós andamos de ônibus por uma hora e, toda vez que ele fazia uma curva ou mudava de direção, a porta batia, abrindo e fechando de forma intermitente. O barulho era insuportável” relatou.

Dificuldade na Resolução de Problemas

A busca por uma solução ou um canal de reclamação eficaz também se mostrou frustrante. A passageira mencionou a dificuldade em contatar a empresa de forma direta e a ineficácia do serviço de ouvidoria. “Aí, tem um número lá de ouvidoria, não funciona. Manda mensagem, só cai em robô”.

O D'Ponta News entrou em contato com a Viação Garcia para ter um posicionamento oficial sobre o caso, mas ainda não teve retorno. O espaço segue aberto para um posicionamento.

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