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Ponta Grossa

Polícia indicia professora suspeita de puxar cabelos e agredir alunos em CMEI de Castro

Investigada permaneceu em silêncio durante interrogatório da Polícia Civil; vítimas possuíam três anos quando as agressões aconteceram

há 4 horas

Matheus Gaston

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Polícia indicia professora suspeita de puxar cabelos e agredir alunos em CMEI de Castro
Reprodução/Google Street View
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A Polícia Civil indiciou uma professora, de 39 anos, suspeita de praticar maus-tratos contra alunos do Centro Municipal de Educação Infantil Padre Lívio Donati, em Castro, nos Campos Gerais do Paraná. A investigação apurou que a mulher teria puxado os cabelos das crianças de três anos e dado tapas dentro de sala de aula.

A denúncia foi feita pela mãe de uma das vítimas. Durante o registro do boletim de ocorrência, a mulher apresentou um vídeo em que a criança, sem saber que estava sendo filmada, contou aos pais que a professora puxava seu cabelo e agredia os colegas de sala.

Pais de oito crianças prestaram depoimento ao longo da realização do inquérito policial. Segundo a Polícia Civil, todos apresentaram relatos semelhantes a respeito das agressões e dos comportamentos da professora. "Alguns pais relataram que a criança não alegou ter sofrido agressão, mas disse que a professora agredia alunos, além de dar gritos em sala de aula", aponta o delegado Marcondes Ribeiro.

A professora permaneceu em silêncio durante o interrogatório, de acordo com o delegado. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público do Paraná (MPPR).

Posicionamento

A reportagem do D'Ponta News solicitou um posicionamento sobre o ocorrido à Prefeitura de Castro e também questionou se a professora continua em atuação. Em resposta, a Secretaria Municipal de Educação (SME) informou que a profissional respondeu a um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) em agosto e que não vai aplicar outras medidas punitivas enquanto não houver condenação definitiva pela Justiça. Veja a nota na íntegra:

A Prefeitura de Castro informa que acompanha o caso envolvendo a professora mencionada. É importante esclarecer que o indiciamento não significa condenação, mas sim uma etapa do processo investigativo em que são apontados indícios de autoria e materialidade. O procedimento ocorre ainda na fase de inquérito policial e não implica reconhecimento de culpa. Dessa forma, enquanto não houver decisão judicial transitada em julgado, ou seja, uma condenação definitiva, não cabe à administração municipal adotar qualquer outra medida punitiva em relação à servidora, para além do que o Processo Administrativo Disciplinar já determinou. A Prefeitura reitera seu compromisso com a transparência, o respeito às leis e ao devido processo legal.

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