Sexta-feira, 15 de Novembro de 2024

Nas últimas 24 horas, UPA Santana realizou mais de 230 atendimentos

2021-03-16 às 15:50

Em 24 horas de funcionamento, das 9 horas da manhã de desta segunda-feira (15) até às 9 horas manhã desta terça (16), a UPA Santana contou com 232 atendimentos. A Prefeitura Municipal teve como o objetivo a instalação de um local para organizar os serviços de urgência e emergência da cidade, recebendo os pacientes que adentram ao atendimento para análise e diagnóstico antes de serem encaminhados para o serviço hospitalar. O prédio foi concedido pelo Governo do Estado, onde era a sede da antiga Maternidade Sant’Ana.

A prefeita Elizabeth Schmidt salienta que a abertura da UPA Santana 24 horas acontece no momento certo, visto o aumento de casos da Covid-19 na cidade e as dificuldades que a área da Saúde passa, em virtude da rápida transmissão do novo coronavírus. “Precisávamos de leitos, precisávamos de estrutura para atendimento emergencial e por mais que a UPA Santana não resolva o problema gerado pela pandemia, auxilia de maneira fundamental em seu enfrentamento, desafogando o Hospital Municipal”, disse Elizabeth.

Para a reforma do prédio, a Prefeitura contou com a parceria do Rotary Lagoa Dourada, do Ministério Público Federal, da Associação Pró Pronto Socorro (APRÓS), e Justiça Federal, através da Procuradoria da República em Ponta Grossa, somando investimentos aproximados de R$ 2 milhões. Além disso, o Município investiu na compra de mobiliários, equipamentos, instrumental, cerca de R$ 1,3 milhão. O Governo do Estado também contribuiu cedendo um aparelho Raio-X.

A UPA Santana 24 horas tem a capacidade de aproximadamente 300 atendimentos por dia, contando com 20 leitos de observação, quatro de urgência e um de isolamento. “Atualmente a UPA Santana 24 horas conta com 124 servidores, sendo 10 profissionais de Farmácia, quatro de Serviço Social, 13 recepcionistas, dois administrativos, seis nutricionistas, 10 zeladores, nove para os exames de imagem, 54 técnicos de enfermagem, 14 enfermeiros, dois maqueiros e cinco médicos por turno”, elucida o presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Rodrigo Manjabosco.

Da assessoria