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Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ponta Grossa pede intervenção urgente da prefeita na Educação

há 4 anos

Redação

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Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ponta Grossa pede intervenção urgente da prefeita na Educação
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Em nota divulgada pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ponta Grossa (SindServ), os profissionais da área de educação do município pedem que a prefeita Elizabeth Schimdt tome providências sobre situações envolvendo os protocolos sanitários e o retorno das aulas. O texto destaca que há déficit de profissionais nas instituições e que não há previsão de contratações, o que sobrecarrega os servidores. Confira abaixo a íntegra da nota do SindServ: "Trabalhadores da Educação GRITAM por SOCORRO! PROFESSORA Elizabeth, Prefeita Elizabeth Schmidt, A EDUCAÇÃO PEDE SOCORRO! Os profissionais da Educação pedem socorro, a situação é grave e a Senhora precisa tomar conhecimento do que está acontecendo e tomar providências URGENTES. A situação é crítica também para os alunos, os pais precisam saber disso, o momento é preocupante. Antes do início das aulas, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ponta Grossa enviou um documento à Professora Simone Neves fazendo um alerta e também relatando algumas solicitações, dentre elas destacamos duas: Primeiro: que no Protocolo de Biossegurança da Secretaria Municipal de Educação, sejam previstos parâmetros padrões e igualitários para todas as unidades escolares, já que vem ocorrendo o fechamento de turmas e escolas em alguns casos, e em outros não, mesmo sendo o mesmo número de crianças ou profissionais infectados. Essa não é uma cobrança só do Sindicato, mas sim, de todos os trabalhadores da Rede Municipal. Segundo: sobre o retorno do Ensino Integral nestas primeiras semanas, nas quais os especialistas preveem que estaremos no pico da Pandemia, para este período poderia ter estabelecido o Ensino Parcial, assim como ocorreu em maio de 2021. O retorno em tempo parcial, evita salas cheias (até 38 alunos, e no caso de algumas escolas há até um número maior dentro de sala de aula) dos quais uma parte recebeu apenas a primeira dose da vacina e outra parte nem sequer recebeu a primeira dose. Outro aspecto importante do ensino em tempo parcial, é a redução da sobre carga de trabalho nas Unidades Escolares, em especial para serventes e merendeiras onde se tem um déficit muito grande desses trabalhadores. Terceiro: outro ponto crítico nas Unidades Escolares é o déficit de profissionais, em especial Assistentes de Educação e Serventes Escolares, neste último caso, o Município decidiu de forma equivocada no nosso entendimento, terceirizar esse serviço, inclusive em uma reunião ocorrida no final de outubro, o SindServ fez o alerta para a Professora Simone Neves e para o Secretário de Recursos Humanos na época, Maurício Silva, que normalmente nas licitações/pregões, ocorrem problemas e que possivelmente ela não iria contar com os trabalhadores terceirizados no início do ano letivo. Pois bem, estamos na segunda quinzena de fevereiro e não há previsão alguma dessas contratações, o Pregão está suspenso. Com isso, dezenas de Unidades Escolares estão com falta destes profissionais. Os servidores estão sobrecarregados, há escolas com apenas duas serventes para dar conta de toda a limpeza a qual, diga-se de passagem, deveria ser mais rigorosa em tempos de Pandemia. O Protocolo de Biossegurança não é seguido, é impossível. As mesas de refeições, os banheiros, as salas de aula não são limpas da forma adequada devido à grande demanda de afazeres e pouco tempo para um número reduzido de funcionários realizarem esta limpeza e dessa forma, as crianças correm riscos. Esse discurso de que não se pega COVID nas Escolas ou CMEIs é falácia. Não é culpa dos profissionais, aliás, estes são os mais penalizados neste momento, a culpa é da falta de gestão, falta de planejamento, falta de preocupação com os servidores e alunos. Professora Elizabeth, os trabalhadores da Secretaria Municipal de Educação estão implorando por uma medida urgente, os profissionais estão adoecendo, as crianças estão em risco, não espere a situação se agravar, todos estão no limite. O Sindicato dos Servidores Municipais de Ponta Grossa, em nome dos mais de 4 mil servidores, pede a sua intervenção como Prefeita, como mãe, avó e principalmente como Professora, como alguém que já esteve no chão da escola, ouça os trabalhadores, Prefeita. O lema da Secretaria Municipal Educação é: “Juntos na construção da Escola Pública que ensina e humaniza”, porém a realidade é o oposto, temos uma escola que desumaniza. Até quando os trabalhadores irão suportar essa situação?"
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