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Policial

Patrulha Maria da Penha se destaca na proteção a mulheres em Ponta Grossa

há 6 anos

Redação

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Patrulha Maria da Penha se destaca na proteção a mulheres em Ponta Grossa

Saber que podem solicitar auxílio policial a qualquer momento pode ajudar mulheres vítimas de violência doméstica a dormirem mais tranquilas. Esse é o papel da Patrulha Maria da Penha, que funciona em Ponta Grossa desde 2017. Resultado de uma integração entre a Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública (SMCSP) e a Guarda Municipal (GM), o serviço tem como objetivo garantir o cumprimento das medidas protetivas emitidas pela Justiça com base na Lei Maria da Penha.

“A Patrulha Maria da Penha é o principal órgão de proteção para as mulheres que estão sob ameaça. O nosso propósito é fazer com que a reincidência, infelizmente comum nos casos de violência doméstica, chegue a zero”, destaca o secretário municipal de Segurança Pública, Ary Lovato. Para tornar isso possível, cerca de 392 mulheres recebem visitas mensais da Patrulha com o objetivo de impedir que os agressores se aproximem novamente delas ou dos filhos. O órgão também concede a possibilidade de elas acionarem a GM a qualquer momento se sentirem-se ameaçadas.

Medidas protetivas

Apenas em fevereiro último, foram solicitadas 65 novas medidas protetivas. Na visão do secretário, esse aumento é natural. “Existia uma demanda reprimida bem acentuada. Por conta disso, no decorrer desse tempo, houve um aumento bastante significativo nas solicitações de medidas protetivas. Eu tenho a impressão de que, nos próximos meses, nós vamos atingir o pico de atendimentos, e a tendência é que esse número comece a reduzir”, observa.

Estrutura

A Patrulha Maria da Penha conta com viatura própria e oito agentes exclusivos, além do suporte de psicólogos e assistentes sociais. A GM faz uma seleção interna para identificar os agentes que têm propensão a esse tipo de trabalho e os que se enquadram no perfil são escolhidos para atuar no atendimento. “É importante frisar que esse treinamento faz parte da formação dos guardas municipais e que todos os agentes são capacitados para agir em casos de violência doméstica”, ressalta Lovato.

Em pouco mais de dois anos, a Patrulha Maria da Penha já realizou cerca de 7 mil atendimentos e 100 prisões.

Por Michelle de Geus | Foto: Prefeitura Municipal de Ponta Grossa

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