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Publicado por Matheus Gaston
O Governo do Paraná irá destinar pouco mais de R$ 1,2 milhão para a reformar o Colégio Estadual Dr. Munhoz da Rocha, no Distrito de Guaragi, em Ponta Grossa. A intervenção faz parte de um investimento de R$ 132 milhões anunciado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior nesta terça-feira (21), em evento no Palácio Iguaçu, em Curitiba.
O aporte financeiro é da Secretaria de Estado da Educação (Seed) e do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar). A iniciativa integra um pacote de ações na área da Educação, que totaliza R$ 235,3 milhões, e envolve também entregas de equipamentos e convênios com municípios.
“As reformas já estão acontecendo. O Paraná já aplicou neste ano quase R$ 1 bilhão em obras nas escolas estaduais. Agora, são mais 94 colégios que recebem recursos para uma reforma mais robusta: trocar todo o telhado, fazer uma reestruturação no pátio, no ginásio. São reformas mais pesadas”, disse o governador.
As intervenções anunciadas incluem reparos e melhorias estruturais, como telhados, pisos, instalações elétrica e hidráulicas, pintura, acessibilidade e adequações em espaços pedagógicos. De acordo com a Seed, o objetivo é continuar aprimorando a estrutura educacional e proporcionar ambientes mais adequados e seguros para a comunidade escolar.
“A média de idade da estrutura física de um colégio, hoje, é de 35 a 40 anos. Então, elas estão desgastadas pelo tempo de uso mesmo. Estamos fazendo uma reforma geral em que cada escola vai receber, mais de R$ 1,5 milhão, em média. Recursos para telhado, reparos, parte elétrica”, explicou o secretário da Educação, Roni Miranda.
Diretora-presidente da Fundepar, órgão responsável pela infraestrutura das escolas, Eliane Teruel Carmona explicou que a seleção das instituições de ensino abarcadas pelo pacote de obras foi feita de modo coletivo. “Quem fez os apontamentos dessas escolas foram chefes de núcleo, juntamente com os nossos engenheiros, que viabilizaram para aquelas escolas que estavam mais carentes de uma intervenção do Estado. Então, nós demos prioridade para as escolas que estavam com maior necessidade”, contou.
Com informações da Agência Estadual de Notícias