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Brasil mudará selo de eficiência energética de geladeiras e freezers a partir de 2026; nova classificação terá apenas três níveis

A atualização busca reduzir o consumo de energia no país, baratear a conta de luz do consumidor e alinhar o Brasil às práticas internacionais

há 7 horas

Amanda Martins

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Brasil mudará selo de eficiência energética de geladeiras e freezers a partir de 2026; nova classificação terá apenas três níveis
Foto: Reprodução

O selo de eficiência energética de geladeiras e freezers será reformulado a partir de 2026, após um processo de discussão coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) em parceria com fabricantes do setor, representados pela Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros).

A principal mudança será a redução no número de categorias: dos atuais seis selos (A+++, A++, A+, A, B e C), o sistema passará a ter apenas três níveis: A, B e C. A atualização busca reduzir o consumo de energia no país, baratear a conta de luz do consumidor e alinhar o Brasil às práticas internacionais, especialmente às da União Europeia, que já modernizou sua metodologia. O novo selo integra um projeto iniciado em 2021, com metas progressivas até 2030.

Indústria diz estar preparada para a nova fase

Segundo o Metrópoles, o setor já realizou ajustes tecnológicos para atender às exigências. O presidente-executivo da entidade, Jorge Nascimento, afirmou que as empresas fizeram “esforços relevantes de adequação, com investimentos e ajustes tecnológicos consistentes”, o que garante segurança para a transição regulatória.

Como fica em 2026

A classificação atual será reorganizada da seguinte forma:

  • A+++ e A++ → A

  • A+ e A → B

  • B → C

  • Categorias D e E deixam de existir

Como será em 2030

Em um segundo passo da revisão, o Brasil deve se aproximar ainda mais dos padrões europeus:

  • Etiquetas A e B serão as mais eficientes

  • Etiquetas C serão as menos eficientes, equivalentes ao atual A++ ou A+ de 2025

Por que a mudança é necessária

O Inmetro afirma que a classificação brasileira estava defasada, o sistema havia permanecido praticamente o mesmo desde 2006, apesar de uma atualização em 2021 que adicionou novas faixas no topo (A+++, A++ e A+).

Hoje, para receber o selo A, um refrigerador precisa atingir cerca de 85,5% de eficiência energética. A meta é que esse percentual chegue a 90% em 2030.

A eficiência energética mede quanto de energia um equipamento consome para desempenhar a mesma função que outro similar. Quanto maior a eficiência, menor o gasto na conta de luz ao longo do tempo, mesmo que o produto tenha preço inicial mais alto.

O cálculo considera fatores como:

  • capacidade do refrigerador,

  • tamanho do freezer,

  • desempenho do equipamento.

A atualização dos selos, segundo o Inmetro, facilita a compreensão do consumidor e incentiva fabricantes a investir em tecnologias mais econômicas.

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