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China reafirma apoio a Cuba e critica coerção dos Estados Unidos na ONU

Pequim vota pela 32ª vez contra o embargo e pede retirada da ilha da lista de países patrocinadores do terrorismo

há 4 horas

Amanda Martins

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China reafirma apoio a Cuba e critica coerção dos Estados Unidos na ONU
Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES
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O governo da China voltou a manifestar apoio a Cuba e condenou as sanções impostas pelos Estados Unidos, classificando-as como “táticas coercitivas” que violam o direito internacional. A declaração foi feita nesta quinta-feira (23) pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Guo Jiakun, durante coletiva de imprensa em Pequim.

Segundo informações do portal Metrópoles, Guo afirma que a postura norte-americana contraria os princípios básicos das relações internacionais e isola Washington da comunidade global. “Os Estados Unidos intensificam sua coerção diplomática e econômica, em vez de refletirem sobre seus atos. Essa postura inevitavelmente encontrará forte oposição da comunidade internacional”, afirmou o porta-voz.

A China também votou a favor da resolução cubana na Assembleia Geral da ONU, que exige o fim do embargo econômico imposto por Washington desde a década de 1960, uma posição mantida por Pequim há 32 anos consecutivos e apoiada por quase 190 países.

O Ministério chinês pediu ainda que os EUA retirem Cuba da lista de Estados patrocinadores do terrorismo e suspendam o bloqueio o mais rápido possível, alegando que as sanções afetam diretamente a população da ilha e comprometem a estabilidade regional. “A China se opõe firmemente ao embargo abrangente dos EUA, que continua a devastar a vida do povo cubano”, publicou a chancelaria chinesa nas redes sociais.

Cuba denuncia “pressão e chantagem” dos EUA

Na véspera, o ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodríguez Parrilla, acusou o governo de Donald Trump de exercer “forte pressão e chantagem” sobre países da Europa e América Latina para evitar votos contrários ao bloqueio na próxima sessão da ONU.

Rodríguez afirmou que diplomatas norte-americanos estariam enviando cartas e instruções diretas a governos estrangeiros com ameaças de retaliações econômicas e comerciais caso mantenham apoio a Havana. “O governo de Donald Trump não pratica diplomacia, mas uma política de coerção”, disse o chanceler.

O ministro cubano também denunciou uma “campanha tóxica de desinformação” promovida pela Casa Branca, que tenta associar Cuba a temas como tráfico de drogas e o conflito na Ucrânia. Ele classificou as acusações como “mentirosas e cínicas” e lembrou que o embargo norte-americano, em vigor há mais de 60 anos, é uma das principais causas da escassez e das dificuldades econômicas enfrentadas pela população.

Em junho, o governo Trump reforçou as sanções e proibiu o turismo norte-americano na ilha, medida criticada por Havana e por aliados internacionais, incluindo a China, que defendem o direito dos cubanos à autodeterminação e ao desenvolvimento soberano.

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