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“Outros rumos”: taróloga faz previsões sobre a saúde e o futuro político de Elizabeth

Os bastidores da política, até o momento, dizem que a prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt, pode entrar em 2026 como um dos nomes da chapa do senador Sergio Moro nas eleições para o Governo do Estado. Será que o tarô diz o mesmo? Confira

há 11 horas

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“Outros rumos”: taróloga faz previsões sobre a saúde e o futuro político de Elizabeth
FOTO: EDUARDO VAZ (FLÁVIA FERNANDES) | DIVULGAÇÃO (ELIZABETH SCHMIDT)

Fim de ano é época das tradicionais previsões. Para isso, cada um recorre aos seus futurologistas prediletos – tarólogos, sensitivos, pais de santo etc. Em Ponta Grossa, um dos principais nomes das previsões é Flávia Fernandes. A convite da revista D’Ponta e do portal D’Ponta News, a taróloga abriu o seu baralho para nos contar o que 2026 reserva para a prefeita Elizabeth Schmidt.

Segundo Flávia, a carta que revela o futuro da política no próximo ano é a Morte, em tiragem realizada em outubro. Mas, calma lá, sem pânico. No tarô, a Morte indica transformação radical, com muitas mudanças. E uma dessas mudanças diz respeito à relação da prefeita com o senador Sergio Moro, um dos possíveis candidatos a governador do Paraná. Será que Elizabeth realmente será a vice-governadora de Moro? Ou ocupará um alto cargo numa possível administração deste?

Segundo o tarô, nem uma coisa, nem outra. Flávia não vê a prefeita envolvida em campanha com ele, muito menos um convite para o alto escalão do Governo do Estado. “Elizabeth vai procurar outros rumos, até porque em Curitiba tem um senhor de idade, mais velho do que o Moro, com quem talvez ela faça conchavo. É um homem que está aí, da política do Paraná”, diz, sem apontar quem seria esse homem.

De prefeita a deputada?

Nessa mudança de rumos, a prefeita pode concorrer para o Legislativo. “Ela tem tudo para ganhar como deputada, porque tem uma experiência boa e terá um ano de governo muito bom, com muitas obras concluídas”, afirma. “A saúde dela está melhor que nos outros anos, mas ainda muito fragilizada, tudo vindo de fundo emocional, com muita preocupação”, antecipa. A prefeita terá de cuidar da alimentação e da circulação, segundo a taróloga.

“Ponta Grossa tem um fluxo muito bom, como quem deixou de ser a ‘prima pobre’, que ficava nas costas de Curitiba”, comenta a sensitiva. Segundo ela, o município terá muitas oportunidades de emprego com a instalação de novas empresas, até mesmo do exterior, e ampliação de algumas já existentes.

Conteúdo publicado originalmente na edição 310 (nov) da revista D’Ponta

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