O advogado Mark Lemley, professor de direito da Universidade de Stanford, anunciou que deixou de representar a Meta (empresa controladora do Facebook) em um processo de propriedade intelectual. Em comunicado, Lemley acusou o CEO Mark Zuckerberg de “abraçar a masculinidade tóxica e a loucura neonazista”.
A decisão de Lemley vem após Zuckerberg afirmar em um podcast que a cultura corporativa da Meta precisa de “mais energia masculina”. Essa declaração gerou polêmica e acusações de que o executivo estaria promovendo uma “guinada” nos controles de conteúdo das redes sociais da empresa.
Além disso, a Meta tem enfrentado outras controvérsias recentes, como a reinstalação das contas de Donald Trump, a doação de US$ 1 milhão para o fundo de posse do ex-presidente e a saída do diretor de assuntos globais Nick Clegg, substituído por Joel Kaplan, um republicano crítico da “supressão” de conservadores nas plataformas digitais.
Com informações de Migalhas.